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A INCLUSÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS COMO (l1 e l2) PARA CRIANÇAS...

Atualizado: 28 de mar. de 2022

Participantes do projeto habilidades de estudo do Sesc São Francisco do Pará.



Este artigo versa a respeito da inserção da Língua Brasileira de Sinais - Libras como forma de comunicação e acessibilidade entre os participantes surdos e ouvintes, inseridos no Projeto Habilidades de Estudo – PHE do SESC, desenvolvido na cidade de São Francisco, na região norte, Estado do Pará – Brasil. A educação de surdos ainda é um tema polêmico entre os profissionais da área da educação e até hoje causa inquietação. Sabe-se que, constitucionalmente os surdos têm todo o direito à educação, bem como a solicitar um profissional tradutor e um intérprete de Libras para auxiliá-los na comunicação, estabelecendo elos entre professores e estudantes, assim como, aos demais sujeitos envolvidos no processo ensino e aprendizagem, visando contribuir com o processo de inclusão de todos.

Diante à demanda de estudantes surdos, inseridos na escola regular, observa-se uma grande preocupação sobre este tema, principalmente no que diz respeito a sua inserção e permanência na escola. Com destaque, à falta de comunicação entre surdos e ouvintes, uma vez que é factual, nem todos os surdos têm domínio da língua de sinais, nem da língua portuguesa escrita, assim como os ouvintes também não dominam a língua de sinais.


"Com a presença de estudantes surdos em nossa instituição, foi preciso buscar alternativas metodológicas que pudessem atender essa clientela. Assim, frente à necessidade de não somente incluir o outro, o dito “diferente”, mas de nos incluir neste universo magnífico." - Tamyres Silva; Wanderleia Leitão; Bernardo Sampaio



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